Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...
9.7.08
2 comentários:
Anónimo
disse...
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi esta fotografia; desceu-me um arrepio pelas costas que acabou num sorriso, daqueles que nem dás por ela que estás a sorrir, que vem mesmo de cá de dentro. Acho inclusive que entrei uma espécie de discussão escrita com uma comentadora deste blog. E pensei: olha aqui está o homem da minha vida. O engraçado é que estou outra vez a vê-la, não sei quanto tempo depois, e a sensação é exactamente a mesma. Só que sem a discussão. Com barba, sem barba, és lindo. Ou então são 4h da manhã e eu devia estar a dormir. E amo-te. (e nem imaginas o quanto fica aqui por dizer)
2 comentários:
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi esta fotografia; desceu-me um arrepio pelas costas que acabou num sorriso, daqueles que nem dás por ela que estás a sorrir, que vem mesmo de cá de dentro. Acho inclusive que entrei uma espécie de discussão escrita com uma comentadora deste blog.
E pensei: olha aqui está o homem da minha vida.
O engraçado é que estou outra vez a vê-la, não sei quanto tempo depois, e a sensação é exactamente a mesma. Só que sem a discussão. Com barba, sem barba, és lindo.
Ou então são 4h da manhã e eu devia estar a dormir.
E amo-te.
(e nem imaginas o quanto fica aqui por dizer)
Não assinei, não porque quero ficar anónima, mas porque me esqueci. Até porque acho que quem ler vai perceber que sou eu, mas aqui fica:
Rita
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