Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...
8.2.06
Pereira do Campo - SOLD
5 comentários:
Anónimo
disse...
A profusão de cores quentes é o que de primeiro me atira para este quadro. Depois vem o aproveitamento não menos pertinente do valor arquitectónico do edifício em causa, misturado com a rusticidade do espaço, derivado também pela sua degradação.
Like this picture...love the colors, very warm and cozy, though the place itself, as I can understand, is not that much of a really warm "home"...the composition is great...like a postcard:) truly good job:) Anya
5 comentários:
A profusão de cores quentes é o que de primeiro me atira para este quadro. Depois vem o aproveitamento não menos pertinente do valor arquitectónico do edifício em causa, misturado com a rusticidade do espaço, derivado também pela sua degradação.
Pedro Sebastião
Conseguiste transcrever num conjunto de Letras, exactamente o que eu senti com o Olhar, Aquele Abraço Pedro
Recordações da casa amarela...
Like this picture...love the colors, very warm and cozy, though the place itself, as I can understand, is not that much of a really warm "home"...the composition is great...like a postcard:) truly good job:)
Anya
Adoro as cores.
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